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O Caso Carla Moran: A Verdadeira História do Filme "O Enigma do Mal"

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Em Maio de 1974, Carla Moram começou a sofrer ataques de uma misteriosa entidade invisível. Forçava-a, segurava-a contra sua cama, depois violentava-a com imensa brutalidade e usualmente, ela era espancada. O espetro, batizado como "A Entidade" (The Entity), atormentou Carla Moran sexualmente por vários anos...

O caso de Carla Moran, também conhecido como o "Doris D" ou o "Caso de Doris Bither", representa um dos casos mais intrigantes da Parapsicologia. 

O Início

Carla Moran era uma mãe solteira que vivia em uma casa em Culver, Califórnia, EUA, com seus quatro filhos (uma menina de 6, três meninos de 10, 13 e 16), todos de diferentes matrimônios. Sua vida, relativamente tranquila, começou a ser perturbada quando em maio de 1974, quando se desencadearam os primeiros episódios do que seria um longo pesadelo. Carla havia começado a sofrer ataques sexuais por parte de uma entidade invisível à que ela, baseada nos traumatizantes contatos que havia tido com tal entidade, lhe atribuía a forma de um atacante masculino alto e musculoso...

Aquela entidade abusava de Carla pelas noites: tocava-a, forçava-a violentamente contra sua cama, depois espancava-a e abusava sexualmente dela. Esses ataques deixavam marcas em seu corpo, inclusive na zona genital.

Para piorar a situação, os ataques eram constantes e não paravam, o que forçou Carla a procurar ajuda.

Doris Bither, ou Carla Moran, como foi chamada no filme "O Enigma do Mal" de 1982




Procurando Ajuda

Dr Barry E. Taff
Após o estranho assédio se repetir numerosas vezes, Carla procurou ajuda psiquiátrica mas, ao receber um diagnóstico de normalidade. Imagina a decepção da pessoa, sabendo que era violentada sexualmente, apanhava e tudo mais, e virar e dizer "não tem nada com você..."...

E Carla continuava sendo violentada e apanhando, e então decidiu ir atrás mais uma vez de ajuda, e dessa vez foi até os pesquisadores da Universidade da Califórnia, onde acabou indo ao laboratório de Parapsicologia, contatando o diretor Dr. Barry E. Taff, um psiquiatra e pesquisador cético.

O hipnólogo Kanny Gaynor segurando uma
fotografia com um estranho arco de luz
Em um primeiro momento, Taff pensou que a história era uma mera construção imaginária e os supostos ataques não eram mais que um complexo de exteriorizações e percepções produzido por algum transtorno mental de Carla; embora, quando ela lhe mostrou as estranhas e terríveis marcas (algumas na zona genital) que o estuprador invisível lhe havia feito. Para o pesquisador, Carla, mãe de 4 filhos com diferentes homens, estava criando os ataques em sua mente, como forma de fugir da realidade de criar 4 filhos pequenos sozinhos.

Intrigado, Taff criou interesse no caso e entrevistou Carla, aos seus filhos e aos seus vizinhos, obtendo tanto de seus filhos como de alguns vizinhos, a declaração de que haviam sido testemunhas dos abusos da entidade invisível à que, a partir desse momento, começou a ser chamado de "A Entidade".

Taff não deixou de ater-se à possibilidade de que tudo tivesse sua raiz na mente de Carla, assim que contatou o hipnólogo Kerry Gaynor em vista de encontrar lembranças perdidas no subconsciente de Carla que, de alguma maneira, pudessem dar a chave do caso. Não obstante, nada foi tirado das sessões hipnóticas, enquanto a "Entidade" continuava se deleitando em seus selvagens abusos.

Não tendo encontrado respostas satisfatórias, Taff decide então que era hora de sair do laboratório e ir até a casa de Carla ver os fenômenos.

Universidade da Califórnia


A Equipe vai até a Casa

Finalmente decidiram transladar uma equipe científica, dirigida por Barry E. Taff e Kerry Gaynor, ao domicílio de Carla.

Enquanto a equipe prosseguia com suas investigações, o estado de Carla piorava cada vez mais e gerava em alguns médicos, a preocupação pela possibilidade dela acabar submersa em um estado crônico e irreversível de esquizofrenia. Como nenhum dos membros da equipe havia enfrentado algo semelhante anteriormente e todos perceberam que quase não existiam casos precedentes semelhantes, optaram por acreditar que os ataques cessariam a curto ou médio prazo.

No início, acreditaram que, como os ataques aconteciam quando Carla dormia, o problema se reduzia a um certo tipo de transtorno psíquico vinculado à mecânica do sono; mas, depois dos fatos irem se desenvolvendo de maneira brutal e contundente, começou a surgir nos pesquisadores, a crença na possibilidade de que efetivamente estivessem lutando com alguma entidade sobrenatural.

Foi nesta casa amarela na cidade de Culver que os eventos ocorreram


As Incríveis Fotos Obtidas

A diferença de tantos fantasmas ariscos, a "Entidade" e seus "asseclas", não exitavam em se manifestar ante a presença dos pesquisadores; pelo qual, naqueles dias em que a equipe esteve no domicílio de Carla, foi reportada a presença de esferas luminosas e inclusive tomaram fotografias em que se apreciam alguns arcos de luz que delatavam a forma de tais esferas: mas, como é de se esperar, ante aquelas fotografias cuja fama chegou a transcender, os céticos falaram de reflexos na lente da câmera e a comunidade científica refutou as fotos, embora nunca tenha sido demonstrado, nem que fossem uma montagem nem que fossem o produto de reflexos na lente da câmera.

Foi na segunda visita à casa de Carla quando os pesquisadores começaram a ver coisas que lhes demonstraram de maneira contundente, que o que estava ocorrendo não podia ser reduzido a algum intrincado problema psíquico do sono.

"Começamos a ver pequenas eclosões de luz que aconteciam rapidamente. Tentamos fotografá-las, mas aconteciam rápido demais e não conseguimos registrar nenhum. Trabalhávamos com uma Polaroid e uma câmera fotográfica de 35mm."

"Estávamos na cozinha falando com o filho de 16 anos de Carla, quando a porta de um armário baixo se abriu inesperadamente e uma frigideira saiu disparada", disse Gaynor. "Saiu voando e caiu dois ou três pés (60 cm a 90 cm) para além do armário. Eu me aproximei para o caso de haver algum truque ou alguém escondido no armário, mas ali não havia nada. Aí é quando começou tudo".

"A mulher começou a gritar: 'está no dormitório'. Nós corremos para lá e foi quando apareceram as luzes e tomamos as instantâneas com a Polaroid. A mulher gritou 'está no canto' e rapidamente tomamos uma foto, mas esta saiu descolorida, branca. Carla voltou a gritar que estava no canto e voltamos a fotografar...Outra vez descolorida, branca. Pensávamos que a câmera havia estragado, de modo que tomamos uma foto de controle. Nesse momento Carla anunciou que o 'ente' havia ido embora. A foto saiu perfeita!"


Kenny Gaylor mostrando a fotografia polaroid tirada onde a "entidade" estava. Só saiu um borrão branco.

Carla disse  que a "entidade" não estava mais no local e a foto saiu normal!

"Com a Polaroid tomamos a foto mais interessante de todas. Carla disse textualmente 'está adiante do meu rosto' e então tomamos a instantânea. Na foto se pode ver com clareza os botões de sua roupa e as cortinas, no entanto, seu rosto aparece totalmente borrado. Repetimos a operação com idêntico resultado, e quando ela disse que 'o ente' já havia ido, fizemos uma foto de controle e tudo apareceu normalmente."


Carla disse que a "entidade" estava no seu rosto e a foto da direita saiu desfocada. Já a da esquerda é quando Carla diz que a "entidade" foi embora, e saiu normal.


"Na terceira noite decidimos fazer a sessão no dormitório. Pedi à "Entidade" que se realmente estava ali, que aparecesse, e então uma luz saiu da parede e se deslocou até o meio da habitação. Começou a girar e a expandir-se em todas as direções. Tínhamos a nove fotógrafos profissionais distribuídos pela habitação disparando suas câmeras de todos os ângulos. Foi incrível, aquela coisa flutuava no meio do quarto e era dimensional! É impossível falsificar algo assim sem dispor de sofisticados sistemas de laser". 

Taff contou que na verdade haviam três esferas de luz: uma amarela-esverdeada e duas de luz branca.

"Nós vimos bolas de luz. De algum modo as câmeras capturaram arcos luminosos...Mas o que nós vimos eram bolas de luz". 


Essa fotografia foi a única foto paranormal publicada até hoje na conceituada revista Photography.

Outra foto mostrando os arcos de luz. Curiosamente, os pesquisadores disseram que viam bolas de luz, mas as fotos mostravam arcos




Único registro fotográfico da "Entidade". Segundo os pesquisadores, esta foto é a única que mostra o que os pesquisadores enxergavam: bolas de luz.
Foto real de Carla Moran, obtida pela equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia


A Entidade se Materializa para a Equipe

Os pesquisadores não chegaram a presenciar nenhum ataque sexual da "Entidade", mas puderam ver algo que gelou o sangue deles, algo que fez com que Gaynor visse efetivamente, que Carla parecia estar certa quando disse que o abusador invisível tinha a morfologia de um homem. Conta Gaynor o seguinte:

"Primeiro vimos como se formava a cabeça e seguidamente os ombros. Depois a luz foi descendo até que uma silhueta se desenhou inteira. Era uma luz amarela-esverdeada. Quando tudo passou, nos olhamos uns a outros... Não podíamos nem falar." Taff acrescenta: "Quando a aparição se desvaneceu, dois jovens assistentes desmaiaram e tivemos que tirá-los para fora do dormitório..."


Animação mostra a "entidade" materializada




Um Ataque Brutal

Apesar da equipe de pesquisa estar na casa, o que poderia gerar certo conforto em Carla, os ataques não pararam, e um em especialmente violento abalou-a, fazendo-a chamar o Dr. Gaynor à meia-noite para lhe pedir que fossem imediatamente até ela, pois havia sido agredida por três criaturas invisíveis, duas das quais lhe seguraram as pernas para que a última, O Ente, penetrasse Carla com brutalidade e com facilidade...

"Ela me chamou no meio da noite chorando e fui para lá. Ela havia sido espancada, haviam marcas azuis e negras por todo o se corpo", disse Gaynor.

Algo surpreendentemente, é o número de criaturas que Carla mencionou, igualmente que a distribuição de funções e a aparente hierarquia entre as mesmas, e ainda, coincidia perfeitamente com o fato de que justamente eram três as esferas de luz que os pesquisadores viram, sendo duas delas brancas (As criaturas que seguraram ela) e uma amarela-esverdeada (O Ente). Por outra parte, Carla também delimitou que a entidade estupradora havia se tornado sólida enquanto a violentava e que através do contato com a mesma, pôde perceber com mais clareza ainda, que em episódios anteriores, de que a entidade tinha a anatomia de um homem musculoso e de que efetivamente era um espetro pois, imediatamente após saciar sua desaforada libido, simplesmente "se evaporou". 


Quanto à periculosidade da "Entidade", as seguintes palavras de Gaynor mostram-nos que era certamente elevada não só para Carla mas também para qualquer um que ousasse tentar detê-lo: "Uma vez, o filho de 16 anos ouviu a sua mãe chorar e foi ao dormitório. Viu como algo fustigava a sua mãe na cama e, quando se aproximou para ajudar, algo lhe atingiu na cabeça e lançou-o para atrás. O garoto quebrou um braço."


Levada ao Laboratório

Após as sessões na casa de Carla e principalmente porque não haviam podido achar uma resposta clara e a condição dela piorava, os pesquisadores transladaram Carla - quem ao longo do caso teria tido três gravidezes psicológicas - ao laboratório da Universidade da Califórnia, onde construíram uma espécie de casa de vidro em que, por certo tempo, Carla viveu constantemente vigiada pelas lentes das câmeras e os olhos dos doutores.

Foi ali onde uma certa noite, teve lugar mais uma intensa e assombrosa agressão sexual da "Entidade". Assim, ante os numerosos presentes, o corpo de Carla começou a se mover como se alguém, contra sua vontade, a segurasse e a empurrasse ao mesmo tempo: era a "Entidade" que, naquela noite mais que em nenhuma outra, evidenciou uma natureza possivelmente humana em virtude de suas condutas sexuais pois, como que querendo dar um show e se exibir, sobrepujou à pobre Carla a forçando a realizar a posição do "cachorro", a do "missionário" e muitíssimas outras posturas do Kama Sutra. Lamentavelmente, daquela depravada sessão de acrobacias necrófilas não restou nada, pois as câmeras não conseguiram registrar coisa alguma, do que havia sido um episódio com contundência suficiente para fazer cambalear o ortodoxo julgamento científico e inclinar para a hipótese paranormal.

Ao ataque anterior seguiram-se muitos outros.

Cena do filme "O Enigma do Mal" onde Carla é levada para o laboratório


Em Busca de uma Nova Vida

Na tentativa de ter uma vida normal novamente Carla, com seus filhos, deixou sua casa em Culver (Califórnia) e se mudou para o Texas em busca de uma vida melhor e livre dos assédios do estuprador invisível. Mas a "entidade" já havia se viciado nela e, em lugar de deixar suas façanhas ou mudar de vítima, decidiu segui-la para assim, continuar com suas perversas sessões de prazer espectral.

Cinco foram ao todo as vezes que Carla se mudou tentando fugir de seu perseguidor; cada vez mudava-se para mais longe mas o único que havia conseguido era uma diminuição na frequência de ataques. Embora posteriormente, e de forma inexplicável, os ataques cessaram. Diz Gaynor (que manteve comunicação com Carla) ao respeito:

"Parece que a 'entidade' seguia ela onde quer que fosse. Ela cada vez se mudava para mais longe e os ataques foram diminuindo até que após mais dois anos, finalmente cessaram por completo". 

E assim, Carla viveu com tranquilidade até que o câncer a conduziu à morte em 25 de julho de 2006.

Era tudo Fruto de sua Mente?

Um dos psicólogos, em uma sessão hipnótica, descobriu que Carla havia sofrido abusos sexuais durante sua infância. A partir dali o julgamento dos pesquisadores dividiu-se em dois grandes blocos:

- aqueles que achavam que tudo estava na mente de Carla, passando por grandes céticos que se limitavam a explicações psiquiátricas complexas, até pesquisadores de mente aberta que adotavam a hipótese parapsicológica, de que a mente de Carla havia criado projeções energéticas que se plasmavam na gama de fenômenos desconcertantes que haviam visto;

- por outro lado, estavam aqueles que, em lugar de se aterem aos excessos do exercício interpretativo, tomavam a realidade tal qual era apresentada e afirmavam que Carla era vítima de alguma identidade, seja esta um fantasma, um demônio ou um extraterrestre.

Mas Carla já estava cansada de tudo e se sentia frustrada ante a escorregadia que a "entidade" resultava ser para as câmeras e deixou de participar dos experimentos.

As duas fotos anteriores sobrepostas, encaixando os ângulos dos arcos de luz, em uma tentativa de provar que se tratava de um defeito na lente da câmera.



O Filme "O Enigma do Mal"

Um caso desses não poderia deixar de virar livro e posteriormente filme.

O caso foi acompanhado por Frank de Felitta, escreveu o romance "The Entity" com base aos pavorosos fatos que Carla Moran foi vítima.

E foi esse livro que que inspirou o filme "The Entity", ou como foi chamado no Brasil "O Enigma do Mal" uma produção de 1982. Sinopse: Los Angeles, 1976. Uma entidade invisível estupra várias vezes a indefesa Carla Moran (Barbara Hershey), mas ninguém crê em suas histórias. Ao ser submetida a testes conduzidos por especialistas em fenômenos paranormais e psicólogos, comandos pelo pesquisador Phil Sneiderman (Ron Silver), fica claro que o que diz não é produto de uma mente doentia.

Carla Moran é interpretada pela atriz Barbara Hershey, conhecida do publico de terror por seu papel nos filmes Sobrenatural e Sobrenatural: Capítulo 2.

Agora, lembra que eu falei anteriormente que o filho de Carla tentou impedir uma vez um ataque e foi violentamente jogado, quebrando o braço?: Pois nas filmagens, o ator que interpreta o filho de Carla quebrou o braço naquela cena, e as cortinas se rasgaram de alto a baixo, sem explicação.




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Possível Explicação: Íncubo

íncubo é: demônio que toma a forma masculina e durante a noite realiza atos sexuais com as mulheres, o chamado incubato.

Algumas mulheres relatam que sentem como fogo em suas partes íntimas quando esses demônios as possuem, mas que o esperma deles é frio como o gelo. O objetivo do íncubo é o prazer, além de sugar a energia da vítima. Mas geralmente estes encontros não são nada prazerosos para as mulheres.

Quem são os Íncubos?

De acordo com Franz Hartmann, um íncubo pode ser:

- Parasitas do plano astral que se transformam em  elementos astrais do homem em consequência de uma imaginação libidinosa.

- Formas astrais de pessoas falecidas (elementares), que de maneira consciente ou instintiva são atraídas pelos luxuriosos, manifestando sua presença de maneira tangível, mas invisível, e que tem relação carnal com suas vítimas.

- Corpos astrais de feiticeiros ou bruxos que visitam as mulheres com o objetivo sexual. São inúmeros os magos negros capazes de "desdobramentos" que utilizam de seus poderes para satisfazer seus desejos carnais.

Para a ciência, um íncubo é simplesmente um delírio da mente humana, causados pela sociedade religiosa rígida, autoritária. É comum, principalmente na adolescência, ocorrer a famosa "polução noturna", onde as mulheres tem orgasmos e os homens ejaculações. É algo perfeitamente normal, orgânico, mas para uma pessoa com medo do fogo do inferno, torna-se algo horripilante.

Famosa ilustração de um íncubo sobre uma mulher


Relatos de Ataques de Íncubos

Recebi já diversos relatos de ataques de íncubos, e a Ana inclusive já contou vários em vídeo. Abaixo, deixo um muito perturbador.

Aconteceu algo apavorante comigo
Por LGA. Enviado para o Sobrenatural.Org em 08/02/2007

Me chamo L. e tenho 38 anos. Há exatamente 4 meses têm acontecido coisas estranhas comigo. Já pensei em mandar este relato há muito mais tempo, mas sempre tive muita vergonha pelo fato do que aconteceu comigo e do teor sexual.

Pois bem, eu irei contar apesar de saber que muitas pessoas irão caçoar e me chamar de mentirosa. Espero que vocês do site não pensem dessa mesma maneira e me dêem explicações do que aconteceu comigo.

Moro em Curitiba e há 4 meses aconteceram coisas estranhas comigo. Me divorciei há 1 ano e tenho um filho de 3 anos. Eu estava em casa quando uma amiga minha me ligou dizendo que estava preocupada comigo porque sonhava constantemente que eu estava sendo atacada por alguma coisa que ela não sabia descrever. Eu pensei que era somente um pesadelo e pelo fato dela ser usuária de drogas leves, achei que fosse normal ela ter esses tipos de pesadelos, disse para ela não se preocupar e continuei na rotina de casa.

Lá pelas 10 da noite levei meu filho no quarto e o fiz dormir e decidi dormir também. Peguei no sono e acordei apavorada, mas acordei com muito medo! O quarto estava escuro e notei uma luz bege próxima da minha cama. Havia um cheiro muito forte de fezes e carne estragada. Fiquei petrificada de medo, não conseguia me mover e só pensava no meu filho. Foi quando senti um peso sobre mim e comecei a respirar com dificuldade, senti que algo estava tentando me possuir, me senti sendo violentada por algo, como se fosse um pedaço de ferro gelado. Senti uma ardência e fortes dores na vagina, como se eu estivesse sendo violentada por um pedaço de ferro. Fiquei nesse martírio por algum tempo. Foi quando me viraram de bruços e me penetraram pelo ânus. Sangrei muito e defequei pela cama. Acabei desmaiando e quando acordei havia sangue pela cama e manchas de fezes, mas não havia fezes.

Fui ao hospital e me disseram para dar parte à polícia porque eu havia sido violentada, mas eu não vi quem fez isso comigo.

Tenho pesadelos constantes a partir deste dia e fui a vários espíritas para me dizerem o que aconteceu, mas até agora ninguém me disse exatamente porque fui atacada desta forma. Uma médium me disse que foi um bicho, uma entidade que foi paga com sangue por uma conhecida minha que quer ver a minha desgraça, mas não conheço ninguém que me queira mal.

Espero que vocês do site me digam o que aconteceu comigo...



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Conclusão

Desde os anos 2000 coleciono relatos enviados por leitores, que confiaram em mim para contar suas horripilantes histórias, e não é raro receber relatos de mulheres apavoradas por terem sofrido um ataque sexual de algo que elas simplesmente não viam.

A diferença do caso Carla Moran foi a duração, violência e caráter exibidor da "Entidade", que não exitava em aparecer diante dos pesquisadores, mas era fortuito diante das câmeras.

Agora assombrados, imagina a vida daquela mulher, sendo violentamente abusada sexualmente, apanhando, durante anos? Não foi fácil.

Para mim, Carla moram foi atacada por uma entidade de outra dimensão, e não foi algo de sua mente, como alguns dizem até hoje...

Tradução/Adaptação: rusmea & Mateus Fornazari

Fontes (Acessadas em 13/02/2016):
- Project Labyrinth: The Entity
- Ghost Teory: THE ENTITY – INTERVIEW WITH DORIS BITHER’S SON
- Wikipedia.en: The Entity
- Adoro Cinema: O Enigma do Mal
- AssombradO.com.br: Íncubo: O Demônio Sexual Masculino que Ataca as Mulheres à Noite

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