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Amor Além da Vida? Cadela Emociona Familiares ao Acompanhar o Velório e Visitar o Túmulo de sua Antiga Dona em Nazária/PI!

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Por Marco Faustino

Provavelmente, vocês devem se lembrar ao menos de algum animal, que ficou famoso por comparecer ao velório ou visitar o túmulo do(a) seu(ua) ex-proprietário(a), não é mesmo? Como exemplo, no início de janeiro do ano passado, um homem chamado Wagner de Lima, 34 anos, vaqueiro e funcionário da prefeitura de Cajazeiras, no Estado da Paraíba, acabou morrendo em um acidente de moto no Estado do Rio Grande do Norte, logo no primeiro dia do ano. Ele chegou a ser socorrido e levado para um hospital da cidade de Mossoró, onde passou por uma cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos. Seu enterro aconteceu cerca de dois dias depois, na tarde do dia 3 de janeiro, e durante o cortejo algo muito inusitado ocorreu: seu cavalo predileto, chamado Sereno, foi levado para se despedir do dono, e foi filmado relinchando, batendo as patas no chão, e chegou até mesmo a deitar a cabeça sobre o caixão, onde o corpo do seu dono estava, um gesto que acabou comovendo muitas pessoas ao redor do país. Desde o enterro, o cavalo "Sereno"é cuidado pelo irmão de Wagner, Wando Lima. Em uma entrevista concedida em janeiro deste ano, ele contou que animal mudou de comportamento e parou de brincar. Ele também vem alegando, que o animal não corre mais, e fica agitado em multidões. Segundo Wando, a reação do cavalo teria sensibilizado tanto os familiares, que eles pararam de utilizá-lo em competições e passaram apenas a cuidar de sua saúde. Atualmente, "Sereno" vive em um sítio chamado "Prensa", localizado na zona rural de Cajazeiras, e também fica sob os cuidados de um funcionário da família. Wando disse que passava a semana trabalhando, e viajava para Cajazeiras somente nos fins de semana, quando visitava o cavalo. De qualquer forma, não foi apresentada a opinião de nenhum veterinário ou especialista em comportamento animal, sobre o que poderia estar acontecendo com o cavalo e seu respectivo estado de saúde.

Agora, novamente no início do ano, surgiu uma nova história de um animal de estimação, dessa vez uma cadela da raça Boxer, chamada "Belinha", de apenas 4 anos de idade, que vem comovendo muitas pessoas pelo Brasil. O motivo? A cadela compareceu ao velório de sua antiga dona, chegando a apoiar as patas dianteiras sobre o caixão e, posteriormente visitou o túmulo da mesma, juntamente com a família, na cidade de Nazária, no Estado do Piauí. Aliás, o filho dessa senhora alegou, que a cadela aparentava saber, onde sua antiga dona estava enterrada, mesmo sem nunca ter ido ao cemitério, e que ela havia se dirigido até o túmulo sem que ninguém indicasse o local para ela. Contudo, será que os cães ficam de luto, assim como os seres humanos? Eles realmente sabem onde seus donos estão enterrados? Vamos saber mais sobre esse assunto?

Um Pouco Sobre a Cidade de Nazária, no Estado do Piauí!


Nazária é um município do Estado do Piauí, que fica localizado a 30 km ao sul de Teresina, a capital do estado. Segundo uma estimativa realizada pelo IBGE, no ano passado, Nazária conta com aproximadamente 8.500 pessoas, sendo que, de acordo com dados referentes ao ano de 2015, apenas 10,3% da população possuía alguma ocupação, cujo salário médio mensal era de apenas 1,6 salários mínimos.



É importante ressaltar, que Nazária foi emancipada politicamente de Teresina somente no ano de 1993, devido a um plebiscito realizado naquele mesmo ano. Devido a problemas jurídicos, o estatuto do novo município foi definido apenas em 2005, depois de uma decisão, em última instância, no Supremo Tribunal Federal. Oficialmente, foi instalada como município após as eleições municipais, que foram realizadas em outubro de 2008. Resumindo, é uma cidade recente, politicamente falando.

É importante ressaltar, que Nazária foi emancipada politicamente de Teresina somente no ano de 1993, devido a um plebiscito realizado naquele mesmo ano. Devido a problemas jurídicos, o estatuto do novo município foi definido apenas em 2005, depois de uma decisão, em última instância, no Supremo Tribunal Federal.
Igreja Católica da cidade de Nazária/PI
O motivo de tanto embate por sua emancipação é que a vasta e promissora região de Nazária sempre teve uma grande importância econômica, e principalmente política, visto que era maior concentração eleitoral da zona rural do município de Teresina, chegando a eleger diversos representantes para ocupar cadeiras na Câmara Municipal, na década de 1960. De qualquer forma, do ponto de vista econômico, a localidade sempre teve grande importância para o estado do Piauí na produção de gêneros agrícolas, e mais recentemente recebeu destaque em relação ao avanço da piscicultura, da produção de produtos cerâmicos (telhas e tijolos), e da extração de babaçu.

Entenda o Caso da Cadela "Belinha": Um Caso de Amor, que Nem a Morte Pode Separar?


O caso envolvendo uma cadela chamada "Belinha" começou a repercutir devido a uma publicação no Instagram/Facebook de um homem chamado Dionísio Neto, ambientalista e filho de uma senhora chamada Telma Maria de Andrade, que morreu aos 53 anos, em decorrência de uma longa batalha contra o câncer, no dia 8 de fevereiro deste ano, na cidade de Teresina.

Em sua publicação, Dionísio escreveu a seguinte mensagem: "E como um anjo, ela passou a noite toda ao seu lado. Mamãe dizia que era a sua enfermeira. A Belinha, como foi batizada por Telma Maria, mostrou ser a companheira mais que fiel. Amor, vida, morte e ensinamentos. Alguns vão dizer que sou um idiota em postar a foto do caixão da minha mãe, mas uma imagem pode ensinar muita gente a amar os animais, e que animais não são só animais, pois eles são puramente amor. #saudade". Juntamente com essa mensagem estava uma foto da cadela Belinha, com as duas patas dianteiras tocando o caixão, onde o corpo de Telma Maria havia sido colocado.

O caso envolvendo uma cadela chamada "Belinha" começou a repercutir devido a uma publicação no Instagram/Facebook de um homem chamado Dionísio Neto, ambientalista e filho de uma senhora chamada Telma Maria de Andrade, que morreu aos 53 anos, em decorrência de uma longa batalha contra o câncer, no dia 8 de fevereiro deste ano, na cidade de Teresina, capital do Piauí.
Não demorou muito tempo para que alguns veículos de comunicação propagassem a história. Um dos primeiros veículos foi o site de notícias "Cidade Verde". Segundo o texto publicado, a foto de Belinha durante o velório, realizado no dia 9 de fevereiro, representava muito bem o afeto entre ela e sua antiga dona, que parecia permanecer mesmo após a morte. Belinha tem 4 anos de idade, e também acompanhou a maior parte do tratamento de sua dona, que durou cerca de 6 anos, ou seja, Telma já estava em tratamento, quando Belinha chegou em sua vida.

Belinha tem 4 anos de idade, e também acompanhou a maior parte do tratamento de sua dona, que durou cerca de 6 anos, ou seja, Telma já estava em tratamento, quando Belinha chegou em sua vida. Na foto acima podemos ver Belinha bem mais novinha.
"A doença atacou o pâncreas, pulmão e outros órgãos, até atingir a coluna, e chegar nos últimos oito meses em um grau mais delicado. O tratamento durou seis anos e a cadela foi uma companheira a quem minha mãe chamava de 'sua enfermeira'. Todo dia a Belinha ficava sentada com ela e quando ia para fora de casa, a Belinha acompanhava. As duas 'conversavam' e brincavam'", disse Dionísio Neto, acrescentando que Belinha acompanhou o velório a noite inteira como se estivesse velando sua mãe. Aliás, é importante destacar, que Telma morava em Teresina com o filho Dionísio, o marido, e a cadela, porém ela foi enterrada na cidade de Nazária, razão pela qual escolhi destacá-la no título desta matéria.

"A Belinha acompanhou o velório por toda a noite. Em alguns momentos ficava em pé ao lado do caixão; em outros, deitava embaixo. A gente viu ali o amor incondicional que acredito ser um anjo. Agora, ela sempre acompanha as rezas em casa, e todo dia senta na cadeira durante o terço", continuou. Aliás, ainda segundo Dionísio, Belinha chorava todo dia no quarto de sua antiga dona.

"A Belinha acompanhou o velório por toda a noite. Em alguns momentos ficava em pé ao lado do caixão; em outros, deitava embaixo. A gente viu ali o amor incondicional que acredito ser um anjo. Agora, ela sempre acompanha as rezas em casa, e todo dia senta na cadeira durante o terço", continuou. Aliás, ainda segundo Dionísio, Belinha chorava todo dia no quarto de sua antiga dona.
Em entrevista ao Portal G1, Dionísio disse que Belinha e Telma tinham uma relação muito forte. O que mais tinha o impressionado, tinha sido a postura da cadela enquanto o corpo era velado.

"No velório ela ficava em pé quando as pessoas se aproximavam do caixão. Ela subia e ficava vigilante. Acho que era porque minha mãe dormia na rede. Ela ficava embaixo também durante a noite toda", disse Dionísio, explicando, em seguida, que Telma e Belinha eram unidas em todas as atividades do dia.

"Ela que botou o nome de Belinha e virou a companheira dela. Faziam tudo juntas desde o café da manhã. Todos os dias a Belinha acordava minha mãe e ela chamava a cachorra de 'minha enfermeira'. Foi uma enfermeira do amor e da alegria, um xodó", continuou. Curiosamente, ele disse que, inicialmente, sua mãe não queria a cadela, mas que a relação das duas acabou sendo construída aos poucos, e que Belinha estava na família desde filhote.

"Ela que botou o nome de Belinha e virou a companheira dela. Faziam tudo juntas desde o café da manhã. Todos os dias a Belinha acordava minha mãe e ela chamava a cachorra de 'minha enfermeira'. Foi uma enfermeira do amor e da alegria, um xodó", disse Dionísio.
Curiosamente, Dionísio disse que, inicialmente, sua mãe não queria a cadela, mas que a relação das duas acabou sendo construída aos poucos, e que Belinha estava na família desde filhote.
Em declaração ao jornal "Estado de São Paulo", Dionísio disse que mesmo depois de morta, sua mãe estava ensinando que o amor não era apenas algo do ser humano. Ele também disse que sua mãe e Belinha mostravam que o amor dos animais era algo superior ao que a gente imaginava.

A Cadela "Belinha" Visita o Túmulo de sua Antiga Dona, e Novamente Gera Comoção Entre os Familiares


No dia 14 de fevereiro, quarta-feira passa, a família de Dionísio Neto compareceu ao cemitério do Nazária acompanhada da cadela Belinha. A visita da cadela gerou novamente repercussão diante de algumas fotos e das declarações de familiares.

"Quando soltamos a coleira, ela foi direto para o túmulo da minha mãe, mesmo não tendo ido ao enterro. Ficou o tempo todo com a gente, mesmo que às vezes ficasse inquieta. Essa história, depois da matéria feita pelo Cidadeverde.com, circulou todo o país e isso é muito comovente. A mamãe, mesmo depois de morta, ensina que o amor vai além da morte", disse, Dionísio Neto, em declaração ao site de notícias "Cidade Verde".

No dia 14 de fevereiro, quarta-feira passa, a família de Dionísio Neto compareceu ao cemitério do Nazária acompanhada da cadela Belinha. A visita da cadela gerou novamente repercussão diante de algumas fotos e das declarações de familiares.
"Quando soltamos a coleira, ela foi direto para o túmulo da minha mãe, mesmo não tendo ido ao enterro. Ficou o tempo todo com a gente, mesmo que às vezes ficasse inquieta. Essa história, depois da matéria feita pelo Cidadeverde.com, circulou todo o país e isso é muito comovente. A mamãe, mesmo depois de morta, ensina que o amor vai além da morte", disse, Dionísio Neto, em declaração ao site de notícias "Cidade Verde".
Segundo o Portal G1, o filho de Telma também ficou impressionado com a repercussão que a relação entre Belinha e a mãe dele tinha despertado nas pessoas, alegando que as mensagens recebidas vinham ajudando a confortar a família no momento difícil.

"É amor após a morte que continua. Esse amor delas contagiou o país. Tenho recebido dezenas de mensagens. Nos conforta ter muita gente desejando o bem e propagando o amor. Uma imagem valeu mais que mil palavras. Era essa a intenção de divulgar aquela foto", disse Dionísio.

Quem também fez uma reportagem sobre o caso foi o programa Balanço Geral PI, uma espécie de telejornal apresentado por Beto Rego, da emissora de TV "Antena 10", afiliada da Record TV, com sede em Teresina. Vocês podem conferir a reportagem logo abaixo, que foi publicada em um canal de terceiros, no YouTube:



A reportagem não acrescenta maiores informações ao que já sabemos, porém vale a pena assistir para ouvir o depoimento do filho e do cunhado de Telma, que aparecem dando algumas declarações durante a visita ao cemitério de Nazária. Contudo, será que os cães ficam de luto assim como os seres humanos? Eles realmente sabem onde seus donos estão enterrados?

Quando o assunto envolve uma grande carga emocional e animais de um modo geral, ao mesmo tempo, invariavelmente se torna um tanto quanto polêmico, porém acredito que seja interessante apresentar algumas informações para vocês. É justamente isso, que iremos conferir a seguir.

Cães Ficam de Luto? Eles Sabem que o(a) Dono(a) Morreu? Eles Sabem Onde Seus Donos Estão Enterrados?


A maneira como os animais percebem a morte ainda é um emaranhado quebra-cabeças para a ciência. Obviamente, cães não possuem um conceito de morte tão definido quanto um ser humano, mas eles sofrem quando um companheiro, outro cachorro ou ser humano, não está mais presente no relacionamento diário. O desaparecimento repentino da companhia, por exemplo, pode deixar os cães confusos, e fazer com que eles, eventualmente, desenvolvam um quadro de depressão. Cães e gatos formam laços emocionais com seus donos, e se o dono desaparece repentinamente, eles percebem a ausência. Como resposta emocional, é comum ver cães procurando pelos seus donos, esperando em frente a uma porta, em cima de uma cama, em sua cadeira favorita etc.

No caso de Telma, por exemplo, Belinha ficou embaixo do caixão, porque era assim que ela fazia, quando sua dona deitava na rede. Ela simplesmente repetiu esse mesmo comportamento. Com o tempo, no entanto, a cadela começa naturalmente a viver na expectativa, que o(a) dono(a) retorne, mas, dia após dia, isso não acontece, daí o comportamento de ganir, que comumente associamos ao comportamento humano de chorar. Evidentemente, Belinha está sentindo a falta de sua proprietária, e isso pode gerar perda de apetite, ansiedade, comportamento destrutivo, repetitivo ou compulsivo, insônia, perda de peso, redução das interações sociais, entre outros sintomas.

Cães e gatos formam laços emocionais com seus donos, e se o dono desaparece repentinamente, eles percebem a ausência. Como resposta emocional, é comum ver cães procurando pelos seus donos, esperando em frente a uma porta, em cima de uma cama, em sua cadeira favorita etc.
Em uma matéria sobre esse tema, publicada no site "IFLScience", em setembro de 2016, Stanley Coren, professor de Psicologia da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, alegou que sua pesquisa mostrava, que os cães possuíam uma mentalidade equivalente a uma criança humana entre dois a três anos de idade. Assim sendo, cães podem mesmo sentir dor, tristeza e até mesmo depressão, mas não possuem inteligência para compreender a natureza definitiva da morte. Antes de cinco anos, por exemplo, as crianças não entendem alguns conceitos muito básicos sobre a morte, e a principal coisa que eles não entendem é que a morte é irreversível. Isso não quer dizer que os cães sejam tolos, muito pelo contrário, visto que cada vez mais existem pesquisas sobre a cognição canina indicando, que eles são animais emocionalmente complexos com um alto grau de inteligência social. Por exemplo, alguns estudos já revelaram que os cães são capazes de entender o vocabulário humano ao mesmo tempo que julgam o tom da voz de uma pessoa para decifrar o verdadeiro significado do que eles estão dizendo. É essa intuição social que permite aos cães formar relacionamentos tão íntimos com os seres humanos, e que gera respostas tão dolorosas dos animais de estimação, quando seus donos morrem.

Entretanto, Stanley Coren disse que a capacidade de compreender conceitos abstratos como o "fim da vida", e a morte, pode estar além da capacidade dos caninos, sendo limitada aos seres humanos e, possivelmente, a um pequeno número de outros animais altamente cognitivos, assim como elefantes e alguns primatas. Segundo Stanley, os cães são extremamente sociais e são altamente conscientes da perda de um indivíduo, que é importante em sua vida, mas eles não têm essa ideia de que eles se foram para sempre. De qualquer forma, é importante ressaltar, que cães podem mesmo amar intensamente seus donos, pelo simples fato de amá-los mesmo, e não apenas por uma questão de abrigo ou comida, por exemplo.

Entretanto, Stanley Coren disse que a capacidade de compreender conceitos abstratos como o "fim da vida", e a morte, pode estar além da capacidade dos caninos, sendo limitada aos seres humanos e, possivelmente, a um pequeno número de outros animais altamente cognitivos, assim como elefantes e alguns primatas.
Já em relação a história, que Belinha encontrou o túmulo de sua antiga proprietária sem nunca tê-lo visto anteriormente, não é tão difícil de explicar. Cães podem rastrear o túmulo onde o(a) dono(a) foi enterrado(a), até mesmo semanas após o enterro. Existem inúmeros casos já relatados e devidamente documentados. Porém, quando se decompõe, os corpos humanos liberam quase 500 compostos químicos diferentes, e diversos testes já revelaram, que os cães são muito melhores para detectar isso do que máquinas mais sofisticadas. Assim sendo, um cachorro é capaz de dizer onde seu(ua) dono(a) está enterrado, e isso explica o porquê, às vezes, eles esperam em seus túmulos por longos períodos de tempo. Aliás, é importante ressaltar que, quando familiares visitam anteriormente um túmulo, acabam deixando pelo caminho um rastro de odores muito particulares. Portanto, quando um cachorro pisa pela primeira vez em um local, assim como um cemitério, ele é capaz de farejar esses odores, imperceptíveis para nós, e localizar com certa precisão o túmulo de seu(a) antigo(a) dono(a). Evidentemente, com o tempo, novos estudos devem ser feitos e, quem sabe, demonstrem algo diferente do que conhecemos atualmente.

Resumindo? Até onde sabemos, não há nada sobrenatural nessa história, sendo que Belinha não foi a primeiro e nem será o último animal a apresentar esse comportamento, que invariavelmente gera muita repercussão, porque as pessoas comumente atribuem características humanas aos animais. Por outro lado, Belinha é mesmo um exemplo de amor incondicional pela pessoa, que foi sua principal companhia desde que nasceu, e um exemplo ainda maior em tempos de tanta violência em nosso país e no mundo. Apesar de cães não ficarem de luto da mesma forma que os seres humanos, eles sofrem, sentem dor, e merecem ser respeitados, ao menos ao meu ver, assim como um ser humano. Temos muito o que aprender com os animais, até mesmo porque, socialmente, eles estão bem a frente de nós.

Até a próxima, AssombradOs!

Criação/Adaptação: Marco Faustino

Fontes:
http://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,minha-mae-e-belinha-estao-ensinando-que-o-amor-dos-animais-e-superior-ao-que-a-gente-imagina,70002188276
http://tvjornal.ne10.uol.com.br/noticia/ultimas/2018/02/15/cadela-participa-de-velorio-da-dona-e-emociona-a-familia-39240.php
https://cidadeverde.com/bicharada/89651/cadela-participa-do-velorio-de-dona-em-teresina-e-causa-comocao
https://cidadeverde.com/bicharada/89710/cadela-reconhece-tumulo-da-dona-e-emociona-familia-em-cemiterio
https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/cadela-emociona-familiares-ao-velar-corpo-de-dona-que-faleceu-em-teresina.ghtml
https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/cadela-que-velou-corpo-da-dona-em-teresina-faz-visita-ao-tumulo-com-a-familia.ghtml
https://pleno.news/comportamento/casa-e-familia/cadela-visita-o-tumulo-da-dona-e-volta-a-emocionar.html
https://www.thedodo.com/close-to-home/boxer-dog-mourns-owner-funeral-brazil

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