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Caso que envolveu um garoto na época com 12 anos que teria testemunhado o desaparecimento de seu pai em meio à uma experiência ufológica. Seis meses depois uma ossada, é encontrada e atribuída ao desaparecido.
Por Wagner (Canal Casos Ufológicos)
Tudo aconteceu no dia 19 de agosto de 1962 em um pequeno distrito da cidade de Dimantina – MG. Em um casebre isolado vivia um senhor chamado Rivalino da Silva Mafra, um pobre garimpeiro daqueles que nunca tiveram a sorte de encontrar uma pedra preciosa para resolver a vida. Ele estava em companhia de seu filho Raimundo, de 12 anos.
Era para ser mais um dia qualquer, mas ambos viram a sombra de pessoa que caminhava com os pés e mãos no chão, deslizando sorrateiramente. A sombra seguia silenciosamente pela cozinha em direção ao quarto onde dormiam dois outros filhos mais novos do garimpeiro. Com medo Rivalino encheu-se de coragem e arriscou alguns passos para ver o que era, mas nada encontrou.
Impressionados, pai e filho passaram toda a noite em claro. Também pudera, pela casa ouviram um ruído de despertador somado a vozes humanas “grossas e enroladas” que diziam pretendiam matar Rivalino quando saísse. Credoooo!
Às seis horas da manhã seguinte, o garoto Raimundo abriu a porta da rua e se deparou com dois estranhos objetos a poucos metros de distância. Os artefatos tinham mais ou menos 50 cm e estavam suspensos no ar. Um era preto fosco e o outro rajado de branco e preto. Possuíam uma espécie de apêndices tubulares que apontavam para a porta do casebre.
Rapidamente o menino chamou Rivalino que cabreiro deu alguns passos. À aproximação do garimpeiro fez com que os dois objetos se unissem, girando em conjunto e emitindo um ruído forte. Os objetos em uma velocidade impressionante até que produziram um redemoinho de poeira amarelada que o envolveu completamente Rivalino. Aos gritos Raimundo chamava pelo pai, mas quando o espiral se desfez com ele Rivalino desapareceu.
Em pleno desespero, Raimundo correu para procurar o amigo de seu pai João de Miranda. Após chegar em Duas Pontes o homem notou do que no local do desaparecimento parecia ter sido cuidadosamente varrido.
As buscas começaram no mesmo dia e perduraram por muito tempo. De Belo Horizonte trouxeram cães farejadores para tentar encontrar o garimpeiro, mas nenhum vestígio foi encontrado. Todos estavam de olho na movimentação das aves de rapina que poderiam mostrar um possível indício de localização do corpo de Rivalino.
Em meio a tudo isso José Ávila Garcia então vigário de Diamantina, apesar de não acreditar na versão do menino, revelou que na semana anterior o Sr. Antonio Rocha funcionário dos correios, havia relatado que viu duas bolas de fogo voando em círculos em grande velocidade e estavam exatamente onde residia Rivalino.
Após meses de investigação sem sucesso surgiu a notícia de que o esqueleto de Rivalino havia sido encontrado. O jornal “A Estrela Polar” (Diamantina, 10/03/1963), afirmou que cinco caçadores encontraram a ossada do homem perto do casebre em lugar de difícil acesso. A chamada de capa trazia o seguinte: Caiu por terra o conto da carochinha, falta agora esclarecer o resto.
As explicações convencionais se reduziram a duas possibilidades:
1- Rivalino teria fugido ou 2- Teria sido vítima de seqüestro e/ou assassinato.
O relato do garoto aos policiais foi seguido de exames médicos, psiquiátricos e psicológicos não identificaram nenhuma patologia psicológica, ou seja se tratava de uma criança normal, embora analfabeta. Ele e seus irmãos foram internados em instituto de proteção e educação de desvalidos, pois já eram órfãos de mãe. Tbm ouviram o testemunho sacerdotes, juiz de direito, delegados, e investigadores, sem que fossem surpreendidas mistificações e inseguranças.
Esse caso foi investigado pelo ufólogo Húlvio Brant Aleixo e publicado no portal fenomenum. Qual é a sua opinião? Você acha que o garimpeiro foi engolido por um redemoinho? Ou seria provável que o garoto Raimundo inventasse tal história? Se sim, com qual seria o objetivo?
Texto escrito por Wagner do canal Casos Ufológicos, que é meu parceiro no quadro aqui do AssombradO chamado Contato Assombrado. Faça uma visita em seu canal!
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Caso que envolveu um garoto na época com 12 anos que teria testemunhado o desaparecimento de seu pai em meio à uma experiência ufológica. Seis meses depois uma ossada, é encontrada e atribuída ao desaparecido.
Por Wagner (Canal Casos Ufológicos)
Tudo aconteceu no dia 19 de agosto de 1962 em um pequeno distrito da cidade de Dimantina – MG. Em um casebre isolado vivia um senhor chamado Rivalino da Silva Mafra, um pobre garimpeiro daqueles que nunca tiveram a sorte de encontrar uma pedra preciosa para resolver a vida. Ele estava em companhia de seu filho Raimundo, de 12 anos.
Rivalino da Silva Mafra |
Impressionados, pai e filho passaram toda a noite em claro. Também pudera, pela casa ouviram um ruído de despertador somado a vozes humanas “grossas e enroladas” que diziam pretendiam matar Rivalino quando saísse. Credoooo!
Às seis horas da manhã seguinte, o garoto Raimundo abriu a porta da rua e se deparou com dois estranhos objetos a poucos metros de distância. Os artefatos tinham mais ou menos 50 cm e estavam suspensos no ar. Um era preto fosco e o outro rajado de branco e preto. Possuíam uma espécie de apêndices tubulares que apontavam para a porta do casebre.
Rapidamente o menino chamou Rivalino que cabreiro deu alguns passos. À aproximação do garimpeiro fez com que os dois objetos se unissem, girando em conjunto e emitindo um ruído forte. Os objetos em uma velocidade impressionante até que produziram um redemoinho de poeira amarelada que o envolveu completamente Rivalino. Aos gritos Raimundo chamava pelo pai, mas quando o espiral se desfez com ele Rivalino desapareceu.
Desenho das Esferas vistas pelo menino Raimundo |
Em pleno desespero, Raimundo correu para procurar o amigo de seu pai João de Miranda. Após chegar em Duas Pontes o homem notou do que no local do desaparecimento parecia ter sido cuidadosamente varrido.
As buscas começaram no mesmo dia e perduraram por muito tempo. De Belo Horizonte trouxeram cães farejadores para tentar encontrar o garimpeiro, mas nenhum vestígio foi encontrado. Todos estavam de olho na movimentação das aves de rapina que poderiam mostrar um possível indício de localização do corpo de Rivalino.
Em meio a tudo isso José Ávila Garcia então vigário de Diamantina, apesar de não acreditar na versão do menino, revelou que na semana anterior o Sr. Antonio Rocha funcionário dos correios, havia relatado que viu duas bolas de fogo voando em círculos em grande velocidade e estavam exatamente onde residia Rivalino.
Após meses de investigação sem sucesso surgiu a notícia de que o esqueleto de Rivalino havia sido encontrado. O jornal “A Estrela Polar” (Diamantina, 10/03/1963), afirmou que cinco caçadores encontraram a ossada do homem perto do casebre em lugar de difícil acesso. A chamada de capa trazia o seguinte: Caiu por terra o conto da carochinha, falta agora esclarecer o resto.
As explicações convencionais se reduziram a duas possibilidades:
1- Rivalino teria fugido ou 2- Teria sido vítima de seqüestro e/ou assassinato.
O relato do garoto aos policiais foi seguido de exames médicos, psiquiátricos e psicológicos não identificaram nenhuma patologia psicológica, ou seja se tratava de uma criança normal, embora analfabeta. Ele e seus irmãos foram internados em instituto de proteção e educação de desvalidos, pois já eram órfãos de mãe. Tbm ouviram o testemunho sacerdotes, juiz de direito, delegados, e investigadores, sem que fossem surpreendidas mistificações e inseguranças.
Esse caso foi investigado pelo ufólogo Húlvio Brant Aleixo e publicado no portal fenomenum. Qual é a sua opinião? Você acha que o garimpeiro foi engolido por um redemoinho? Ou seria provável que o garoto Raimundo inventasse tal história? Se sim, com qual seria o objetivo?
Texto escrito por Wagner do canal Casos Ufológicos, que é meu parceiro no quadro aqui do AssombradO chamado Contato Assombrado. Faça uma visita em seu canal!